Apple deve lançar primeiro iPhone 5G em 2020 com modem da IntelEntenda a origem do som (ou do barulho) da internet discada

Segundo a Teleco, a Claro perdeu 522 mil linhas de pré-pago, enquanto a TIM sofreu uma redução de 870 mil. Por sua vez, a Vivo está com 1,81 milhão a menos de clientes pré; e a Oi, com 322 mil a menos. No pós-pago e controle, o cenário é diferente. A Vivo adicionou quase meio milhão de linhas, assim como a TIM. A base da Claro cresceu em 331 mil; e a Oi, em 316 mil. Esses números não levam em conta as linhas M2M, usadas em maquininhas de cartão e rastreadores veiculares. O motivo para essa migração é simples: clientes pós e controle gastam mais por mês que clientes pré. No caso da Vivo, o ARPU (gasto médio por usuário) do terceiro trimestre foi de R$ 51,50 no pós e apenas R$ 11,60 no pré. É uma estratégia que vem dando certo para as operadoras. A Vivo teve lucro de R$ 3,2 bilhões no terceiro trimestre. A TIM vai divulgar seus resultados nesta terça-feira (6). Claro, as operadoras não abandonaram o pré-pago. O Vivo Turbo com Giga Chip oferece o dobro de internet por 6 meses; o TIM Pré tem ligações ilimitadas para qualquer operadora desde julho; e o Oi Livre traz WhatsApp ilimitado a partir de R$ 10 por mês. No Brasil, 59% das linhas são pré-pagas. Esse percentual cai para 33% no caso do controle e pós-pago (sem M2M). Enquanto isso, os clientes M2M correspondem a quase 8% do total. Com informações: Teleco.

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